Proposta é que remuneração de investidores-anjo seja de até 50% das receitas auferidas pelo negócio

Um projeto de lei quer limitar remuneração de investidores-anjo em micro e pequenas empresas em até 50% das receitas auferidas. O texto, que está em análise na Câmara dos Deputados, insere a regra no Estatuto da Micro e Pequena Empresa. 

Atualmente, o estatuto prevê que, em atividades de inovação e investimentos produtivos, os CNPJs podem receber aportes de terceiros que não integram o capital social. É o caso das startups que recebem suporte financeiro e técnico de pessoa física, o investidor-anjo.

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