No ano passado, foram mais de R$ 2,7 bi destinados a empresas brasileiras especializadas em health e bem-estar.
O ecossistema de startups voltadas à saúde e bem-estar, as chamadas healthtechs, está aquecido. No ano passado, os investimentos direcionados a esse perfil de empresa somaram R$ 2,7 bilhões. De acordo com o Inside Healthtech Report, produzido pela Distrito, em 2020, o valor investido nas empresas deste segmento foi de R$ 545 milhões. A Telavita, clínica digital de saúde mental, por exemplo, fechou o ano com mais de 4,5 milhões de clientes atendidos e parcerias fechadas com Einstein, Saúde ID e Q Saúde e vem observando uma alta considerável na demanda por serviços de telemedicina.
“A entrega de saúde no ambiente digital nos dá pouca margem para erros. Por isso, quanto mais investimentos na área, melhor para os pacientes, que vão receber produtos e soluções cada vez mais completas para qualquer condição, seja um acompanhamento em saúde mental ou o monitoramento de pressão ou diabetes, por exemplo. A tendência é que a tecnologia siga como grande parceira na jornada da saúde e cada investimento contará nos próximos anos para que as inovações e melhorias continuem acontecendo”, explica Lucas Arthur de Souza, co-fundador e diretor de operações da Telavita.
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